A gente pode construir um mundo novo. A gente se envolve numa vibe de Arctic Monkeys junto com Devendra Banhart. Se reclamarem ainda jogamos a Academia no meio. E a gente vai bebendo café e sorrindo, como sempre. Ou como toda a sexta-feira, quando a alma tá animada e desconcertada ao mesmo tempo. E a gente quer aquele calor da segunda-feira de novo.
A gente pode estar cruzando aquela ponte, ou aquele morro, ou aquela via. A gente vai até perto da outra cidade e volta. A gente anda pelos devaneios dos outros e permanece nos nossos, construindo o nosso mundo melhor: azul e amarelo.
A gente vai dançando, correndo, lendo, escutando, escrevendo. A gente vai. Nós estamos. A gente se encontra e fica. A gente se afasta e se encontra, se reencontra e se refaz em cada rabo de olho. Nós viajamos, provamos café com gengibre e voltamos. Nós estamos. Ficamos naquela pedra, naquele mar, naquele olhar. Ficamos até por aqueles livros que não são best-sellers e que ninguém quer. Mas que a gente vai reconstruir, ressignificar e fazer com que o mundo, dessa vez azul e amarelo, leia.
A gente pode estar cruzando aquela ponte, ou aquele morro, ou aquela via. A gente vai até perto da outra cidade e volta. A gente anda pelos devaneios dos outros e permanece nos nossos, construindo o nosso mundo melhor: azul e amarelo.
A gente vai dançando, correndo, lendo, escutando, escrevendo. A gente vai. Nós estamos. A gente se encontra e fica. A gente se afasta e se encontra, se reencontra e se refaz em cada rabo de olho. Nós viajamos, provamos café com gengibre e voltamos. Nós estamos. Ficamos naquela pedra, naquele mar, naquele olhar. Ficamos até por aqueles livros que não são best-sellers e que ninguém quer. Mas que a gente vai reconstruir, ressignificar e fazer com que o mundo, dessa vez azul e amarelo, leia.
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